A BHP aprovou planos para aumentar a altura da barragem que se rompeu em Mariana, na região Central de Minas Gerais, em 2015. O tribunal foi informado também de que a BHP sabia, pelo menos três anos antes do rompimento, que a Vale vinha despejando mais de um milhão de toneladas de rejeitos na barragem todo ano.
BHP permitiu que 10 vezes mais lama tóxica fosse despejada em barragem de Mariana, dizem advogados
